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Mostrando postagens de outubro, 2012

“Amanheceu, peguei a viola, botei na sacola e fui viajar...”

Esta semana iniciou de forma interessante. Reza a lenda que os melhores passeios são aqueles que fazemos meio que no improviso, de uma hora para outra. E assim foi a ida para a terrinha. Estávamos planejando ir para Ijuí na sexta-feira, mas a previsão do tempo anunciava chuva para aquele final de semana, enton resolvermos ir na madrugada de segunda-feira mesmo. Confesso que foi meio sinistro andar pelas ruas da cidade, uma sensação de novidade misturada com nostalgia e uma pitada de saudade. Muita coisa mudou na paisagem desde que fui embora, nos idos anos 90. Paisagem que mudou sem mudar. Sabe quando tu trocas os móveis de lugar e fica a sensação de mudança, mas no fundo nada muda? São os mesmos badulaques, mas em lugares diferentes. Esse foi meu sentimento. Inventaram algumas rótulas nas esquinas, o Brendler não é mais Brendler, a escadaria da Praça da República ganhou rampas de acesso para deficientes (boa sacada!) e a casa Jost ainda vive, assim com A Boa Compra. Fui ver pessoalm

Antes de reclamar do excesso de multas, respeite as leis de trânsito!

Outro dia estava ouvindo a rádio Gaúcha e adorei um comentário de um jornalista. Estava em discussão o trânsito em Porto Alegre a suposta “indústria da multa”. Aí o jornalista disse que os “azuizinhos” deveriam sim continuar multando, ou melhor, deveriam multar mais. E quem reclama do excesso de multas deveria primeiro ser mais educado no trânsito e seguir as leis e, com isso, não seria multado. E completou dizendo que ele anda no trânsito e vê as barbaridades cometidas pelos motoristas. Bingo! O problema não está na suposta “indústria da multa” como alegam alguns. Lógico que equívocos acontecem e há caso de multas indevidas, mas em 99% dos casos é sim culpa do condutor. Passei seis anos fora do Rio Grande do Sul e quando voltei tive uma triste constatação: o gaúcho é um povo mal educado. Em contra partida, os catarinenses são um exemplo de educação, pelo menos em Joinville, onde residi. E antes que alguém comece a me xingar, deixa eu explicar como cheguei a essa conclusão. Cena