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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Chimarrão

  Cara, que calor infernal! E pior, nem um pingo de vento. Quem será que inventou essa expressão? Desde quando vento tem pingo? Mas enfim, apesar dos 35º em Campo Bom estou tomando meu chimarrão. E está bom! Quem não toma ou não gosta não entende como a gente consegue tomar essa água quente. Não sei explicar e nem quero. Nem sei se existe uma explicação lógica ou que satisfaça essa “curiosidade”, que por sinal não é minha.   Como dizia o Augustinho: “... o que não tem explicação ninguém precisa explicar”. O que eu sei é que o chimarrão é muito mais que uma simples água quente ou um chá que se toma em um porongo. Chimarrão é tradição. É um ritual que acolhe a alma e alivia o coração ou o cansaço do corpo. Tanto faz se tu toma solito ou acompanhado, com ou sem chá e em uma bomba de inox ou “canudo” de taquara. O que importa é que acolhe a alma e ajuda a viver.

Tira o Betinho!

Ontem estava ouvindo o jogo entre São Luiz x Cerâmica, desanimado, triste, pois o São Luiz perdia por 1x0. Enton o treinador fez uma substituição: entrou o jogador Douglas e a torcida vaiou. Se a vaia foi para o jogador ou para o técnico não vem ao caso, o fato é que ela correu solta. O São Luiz pressionava e acabou empatando o jogo. Gol do jogador Douglas. E aos 40 minutos o Douglas marcou mais um gol, garantindo a vitória do São Luiz. E eu comecei a rir sozinho. A Juliana estranhou e perguntou se eu tinha bebido água da privada. Sabe aquela história que eu falei outro dia das chaves que abrem os baús das nossas memórias ? Lembrei de um jogo do São Luiz na Segunda Divisão, acho que foi contra o Guarani-VA, mas não tenho certeza (este baú não abriu hehe). Tenho quase certeza absoluta que foi numa quarta-feira à noite e que eu tinha matado aula para ir ver o jogo. O São Luiz perdia o jogo por 2x0 ou 2x1 e um torcedor começou o famoso coro: “tira o Betinho! Tira o Betinho”. E o Bet

Existe vida fora da Internet

Seis dias, 10 horas e 15 minutos. Esse foi o tempo que fiquei sem meu note. Tá exagerei na contagem das horas, mas confesso que estava com saudades bichinho. Também né, quem mandou ser estabanado e desastrado. Sabe quando tu ganha brinquedinho novo e fica todo bobo? Assim estava eu naquele dia, distraído e fuçando nos meus arquivos quando bati em um copo de água. Com tanto lugar para o infeliz virar escolheu justamente o teclado do note. E não deu outra, algumas teclas pararam de funcionar, entre elas o “z” e o “c”. Tem como viver sem o Ctrl+C ou Ctrl+Z? Sem chance. Mas enfim, não foi nenhum fim do mundo ficar sem micro todos esses dias. Fossem uns anos atrás eu já estaria tremendo, roendo as unhas e tendo um chilique ou um colapso nervoso. Na verdade senti falta dos downloads de seriados, mas já estou recuperando o tempo perdido... hehehe. Engraçado como as coisas mudam, ou melhor, nós mudamos com o passar do tempo. Nos anos 90, quando escrevia cartas jamais imaginava minha vida s