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Mostrando postagens de julho, 2011

E as libéluas?

Cara, as libélulas... Ah as libélulas... A vida como ela é... Isso aconteceu nas minhas primeiras andanças por Porto Alegre. Vinha eu do Jardim Planalto para o Centro e tinha que descer o mais próximo possível da rodoviária. Ainda não estava familiarizado com os ônibus da Capital, mas tranquilo, basta perguntar para uma viva alma e tudo se resolve: - Tchê, qual é a parada mais próxima da rodoviária? - Guri, tu desce na próxima, anda 100 metros, pega a direita, segue toda vida que tu vai dar na rodoviária. Tchêeeeeeeeeeee! Tá, não dei na rodoviária nem em lugar nenhum, mas cheguei ao meu destino. Mas ainda no ônibus, antes de descer, uma vovozinha, estilo vózinha da chapeuzinho vermelho, segurou meu braço e alertou: - Cuidado com as libélulas! - Hã? - As libélulas meu filho, cuida com elas. E desci do ônibus, na minha inocência de guri do interior, pensando nisso: “o que ela quis dizer com libélulas”? Dobrei a esquina, andei alguns passos e, num primeiro momento, foi à v