Era um domingo como outro qualquer. Limpei as caixinhas de areia dos gatos, cevei o amargo da tradição, liguei a TV para assistir Pequenas Empresas & Grandes Negócios e o Globo Rural (já falei disso, lembra?) e, enquanto aguardava alguns downloads, fiquei espiando algumas postagem da minha linha do tempo no Facebook. Já há alguns dias que eu só espiava se tinha algum recado e nada más. Mas hoje dei uma olhada com mais calma no que os outros viventes estavam postando. E uma postagem me chamou a atenção: a criatura escreveu que estava digitando com as mão molhadas, pois estava lavando a louça. Santa ingenuidade. Ou seria santo vício? Lembrei agora de outro amigo viciado, o cara chegou ao ponto de ter duas linhas telefônicas, caso uma falhasse.
Nada contra (nem a favor, muito pelo contrário), mas o que esse tal de Facebook tem de tão bom que algumas pessoas não conseguem ficar longe? Ah, mas geralmente tu está on line. Sim, baixei o aplicativo de bate-papo, caso a frida queira falar comigo hehe. Mas sério, não sou insensível, eu entendo estas pessoas e suas necessidades. Há tempos atrás eu também não conseguia ficar desconectado, mas foi apenas uma fase, onde tudo era novidade e a Internet ainda engatinhava no Brasil e a tal Banda Larga não era tão larga assim e as redes sociais eram as trocas de e-mail. Na verdade a conexão era discada. Ainda lembro do som do modem e da agonia em esperar a meia-noite ou as 14:00 dos sábados para conectar e pagar apenas um pulso. Era ruim mas era bom. Putz, era o que tinha. E ficava feliz da vida quando conseguia baixar um MP3 a 3 kb, pelo Napster.
Mas voltando à realidade, não me sinto refém das redes sociais ou do computador. Posso muito bem viver sem ou ficar desconectado. Mas tenho sim meus vícios, basta falar a palavra download ou programação que as mãos começam a tremer… hehe. Ah, e tem o chimarrão nosso de cada dia. Mas algumas pessoas exageram. Faça o teste, observe as pessoas em um restaurante, na pizzaria ou no raio que o parta: irás ver várias pessoas com o celular postando que está fazendo, de onde vem, para onde vai… Tristes tempos os nossos.
I’m sorry, tive que dar uma pausa para iniciar mais um download. E agora que a casa acordou, vou arrumar o portão, limpar o carro e organizar a garagem, pois há vida fora da Internet.
Nada contra (nem a favor, muito pelo contrário), mas o que esse tal de Facebook tem de tão bom que algumas pessoas não conseguem ficar longe? Ah, mas geralmente tu está on line. Sim, baixei o aplicativo de bate-papo, caso a frida queira falar comigo hehe. Mas sério, não sou insensível, eu entendo estas pessoas e suas necessidades. Há tempos atrás eu também não conseguia ficar desconectado, mas foi apenas uma fase, onde tudo era novidade e a Internet ainda engatinhava no Brasil e a tal Banda Larga não era tão larga assim e as redes sociais eram as trocas de e-mail. Na verdade a conexão era discada. Ainda lembro do som do modem e da agonia em esperar a meia-noite ou as 14:00 dos sábados para conectar e pagar apenas um pulso. Era ruim mas era bom. Putz, era o que tinha. E ficava feliz da vida quando conseguia baixar um MP3 a 3 kb, pelo Napster.
Mas voltando à realidade, não me sinto refém das redes sociais ou do computador. Posso muito bem viver sem ou ficar desconectado. Mas tenho sim meus vícios, basta falar a palavra download ou programação que as mãos começam a tremer… hehe. Ah, e tem o chimarrão nosso de cada dia. Mas algumas pessoas exageram. Faça o teste, observe as pessoas em um restaurante, na pizzaria ou no raio que o parta: irás ver várias pessoas com o celular postando que está fazendo, de onde vem, para onde vai… Tristes tempos os nossos.
I’m sorry, tive que dar uma pausa para iniciar mais um download. E agora que a casa acordou, vou arrumar o portão, limpar o carro e organizar a garagem, pois há vida fora da Internet.
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