Ontem, quando fui olhar a hora no celular, pensei: “8:32... putz, a bateria tá terminando... não posso esquecer de carregar essa coisa quando chegar em casa.” Cheguei em casa, larguei minhas coisas no “escritório”, dei um beijo na patroa, troquei de roupa, fiz um café bem quente e fui pra cama ouvir o jogo do Grêmio. Findado o “espetáculo”, fiz os últimos preparativos para mais uma noite tranqüila de sono e apaguei.
Levantei de madrugada para ir tirar a água do joelho e, meio sonolento, tentei imaginar que horas eram: “ah, ainda ta escuro, dá para dormir mais um pouco”. Virei para o lado e continuei babando no travesseiro.
Acordei com o ronrom do Iron na minha orelha (gatinho mais novo). Levei a mão ao bidê para pegar o celular e aí bateu o pânico. O quarto já estava claro e lembrei que tinha que carregar o “cidadão”. Fui direto para a cozinha ver a hora no microondas: 6:55. Ufa. Alívio. Ainda deu tempo para um café minguado...
Foi a mesma sensação que senti quando o Grêmio marcou o terceiro gol no jogo, já no apagar das luzes.
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